Política Energética no BRICS: desafios da transição energética

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/BRS/TS.2019/4
cepal.docTypeRevistas
cepal.jobNumberS1901010_pt
cepal.regionalOfficeBrasilia
cepal.sdg7
cepal.topicEngCARBON FOOTPRINT
cepal.topicEngENERGY
cepal.topicEngSUSTAINABLE DEVELOPMENT
cepal.topicSpaDESARROLLO SOSTENIBLE
cepal.topicSpaENERGÍA
cepal.topicSpaHUELLA DE CARBONO
cepal.workareaEngSUSTAINABLE DEVELOPMENT AND HUMAN SETTLEMENTS
cepal.workareaSpaDESARROLLO SOSTENIBLE Y ASENTAMIENTOS HUMANOS
dc.contributor.authorLosekann, Luciano
dc.contributor.authorBotelho Tavares, Felipe
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialEngCHINA
dc.coverage.spatialEngINDIA
dc.coverage.spatialEngRUSSIAN FEDERATION
dc.coverage.spatialEngSOUTH AFRICA
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.coverage.spatialSpaCHINA
dc.coverage.spatialSpaINDIA
dc.coverage.spatialSpaFEDERACION DE RUSIA
dc.coverage.spatialSpaSUDAFRICA
dc.date.accessioned2019-11-04T13:58:59Z
dc.date.available2019-11-04T13:58:59Z
dc.date.issued2019-11-04
dc.description.abstractO processo de transição para uma matriz energética com menor conteúdo de carbono apresenta particularidades quanto ao ponto de partida, à relevância das emissões do setor energético, aos objetivos e aos instrumentos utilizados pelos países. Com exceção do caso brasileiro, os países do BRICS contam com elevada participação de fontes fósseis na matriz energética. Analisando as tendências dos vetores da transição, percebemos que esses países ainda estão atrasados na difusão de renováveis em relação aos países líderes, mas os ganhos de eficiência associados à expansão de fontes modernas foram significativos. A China tem mostrado um forte compromisso para a redução de emissões, e a escala dos programas de ampliação de fontes renováveis é destacada. A elevada participação de fontes renováveis particulariza a transição brasileira, em que as novas fontes renováveis, eólica e solar, têm o papel de compensar a perda de participação da energia hidrelétrica. Índia e África do Sul combinam os objetivos de transição aos de inserção social por meio do acesso à eletricidade, e a abundância de recursos fósseis acarreta menor engajamento da Rússia com a transição. As complementariedades e as similaridades no processo de transição energética resultam em oportunidades de cooperação entre os países do BRICS, pois há muito espaço para uma estratégia conjunta de transição energética.
dc.formatTexto
dc.format.extent60 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/44922
dc.language.isopor
dc.physicalDescription60 p.
dc.publisherCEPAL
dc.publisherIPEA
dc.publisher.placeBrasilia
dc.relation.isPartOfSeriesTextos para Discussão - CEPAL/IPEA
dc.relation.isPartOfSeriesNo2495
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngENERGY RESOURCES
dc.subject.unbisEngENERGY POLICY
dc.subject.unbisEngSUSTAINABLE DEVELOPMENT
dc.subject.unbisEngRENEWABLE ENERGY SOURCES
dc.subject.unbisEngCARBON
dc.subject.unbisEngGREENHOUSE GAS EMISSIONS
dc.subject.unbisEngCARBON FOOTPRINT
dc.subject.unbisSpaRECURSOS ENERGETICOS
dc.subject.unbisSpaPOLITICA ENERGETICA
dc.subject.unbisSpaDESARROLLO SOSTENIBLE
dc.subject.unbisSpaFUENTES DE ENERGIA RENOVABLES
dc.subject.unbisSpaCARBONO
dc.subject.unbisSpaEMISIONES DE GASES DE EFECTO INVERNADERO
dc.subject.unbisSpaHUELLA DE CARBONO
dc.titlePolítica Energética no BRICS: desafios da transição energética
dc.type.coarrevista
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