Estado e Economia: Estado e Crescimento Economico no Brasil

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/BRS/R.201
cepal.docTypeDocumentos de proyectos e investigación
cepal.jobNumberLCBRSR201_pt
cepal.physicalDescriptiongráficos, tablas
cepal.regionalOfficeBrasilia
cepal.topicEngMACROECONOMICS
cepal.topicEngMICROECONOMICS
cepal.topicSpaMACROECONOMÍA
cepal.topicSpaMICROECONOMÍA
cepal.workareaEngECONOMIC DEVELOPMENT
cepal.workareaSpaDESARROLLO ECONÓMICO
dc.contributor.authorBonelli, Regis
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.date.accessioned2015-04-24T14:08:22Z
dc.date.available2015-04-24T14:08:22Z
dc.date.issued2009-04
dc.description.abstractAs interrelações entre Estado e economia cobrem diversas áreas de interesse e são de uma variedade tal que desafiam os analistas de diversas disciplinas em qualquer país. O Brasil vem há quase duas décadas implementando reformas institucionais de cunho econômico, político, social, jurídico e administrativo, com reflexos inegavelmente positivos na atividade econômica, na área social e no exercício da cidadania. Nesse período, o país avançou no aprofundamento do regime democrático, reformou instituições e tem conseguido com êxito traçar uma trajetória que separa um modelo de desenvolvimento voltado para dentro, com pouca preocupação com a eficiência e fortemente intervencionista, para outro. Este, mais aberto, onde o papel do Estado é menos o de produtor direto de bens e serviços e mais o de provedor de serviços básicos para a população e regulador da atividade econômica. O ajuste fiscal realizado no Brasil depois da crise do final da década passada foi baseado no aumento das receitas do governo, tanto de impostos quanto das chamadas contribuições. As reformas são necessárias para responder e superar o descompasso entre os requisitos do crescimento e do desenvolvimento — sumariamente a oferta de serviços educacionais de boa qualidade, eficientes serviços de saúde críticos para a população mais pobre, construção da infraestrutura física e atividades de proteção da população mais vulnerável econômica e socialmente — e a capacidade do setor público financiar-se para executar essas missões. Todavia, é importante que esse financiamento se faça sem criar distorções ou desestímulo para as atividades privadas, sob o risco de diminuir a eficácia em relação ao crescimento desejado. Entre as distorções figuram, com destaque: um nível excessivo de gastos de consumo corrente, que gera a necessidade de uma carga tributária muito elevada; um sistema tributário com impostos em cascata e/ou tendentes a distorcer uma alocação mais eficiente de recursos; e uma estrutura de gastos ineficiente, que privilegia atividades com pouca repercussão sobre o que se deseja aperfeiçoar.
dc.formatTexto
dc.format.extent80 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.unSymbolLC/BRS/R.201
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/37937
dc.language.isopor
dc.physicalDescription80 p.; grafs., tabls.
dc.publisherCEPAL, Oficina de Brasilia
dc.publisher.placeBrasília
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngECONOMIC GROWTH
dc.subject.unbisEngECONOMIC POLICY
dc.subject.unbisEngPUBLIC ADMINISTRATION
dc.subject.unbisEngGOVERNANCE
dc.subject.unbisSpaCRECIMIENTO ECONOMICO
dc.subject.unbisSpaPOLITICA ECONOMICA
dc.subject.unbisSpaADMINISTRACION PUBLICA
dc.subject.unbisSpaGOBERNABILIDAD
dc.titleEstado e Economia: Estado e Crescimento Economico no Brasil
dc.type.coarlibro
dspace.entity.typePublication
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